Guerra é Guerra.
Não importa a sua violência,
ou a sua virulência...
Não existe desculpa para o descalabro...
As nossas guerras de todos os dias,
As nossas picuinhas,
As nossas maldades internas,
Nascem do rancor,
da mágoa, do recalque que é o homem...
Não interessa quem esteja certo,
quem esteja errado...
A nossa consciência cobra.nos:
Não nos calemos!
Não permitamos que nos amordacem,
que nos toldem o sol,
que nos matem o ar,
que nos escureçam a lua!
Homens, não permitamos
que nos privem da nossa liberdade!
E, é pelo Homem, o meu lamento!
Que o farfalhar das folhas leve o meu soluço,
E abrace a imensidão azul dos nossos sonhos
Da Paz que ouso cantar,
Neste canto de recriação
que entrego ao vento!
Recriar... Reciclar... Novos horizontes...
Assumir decisões a cada dia e a cada instante,
Pois não existem estradas fáceis,
Mas a que está adiante,
Construindo um caminhar...
É pelo homem, esta coisa de coração fechado,
Apenas cheio de ambição, pensando apenas nele,
Deixando os outros ao abandono,
O meu lamento de Paz!
Não importa a sua violência,
ou a sua virulência...
Não existe desculpa para o descalabro...
As nossas guerras de todos os dias,
As nossas picuinhas,
As nossas maldades internas,
Nascem do rancor,
da mágoa, do recalque que é o homem...
Não interessa quem esteja certo,
quem esteja errado...
A nossa consciência cobra.nos:
Não nos calemos!
Não permitamos que nos amordacem,
que nos toldem o sol,
que nos matem o ar,
que nos escureçam a lua!
Homens, não permitamos
que nos privem da nossa liberdade!
E, é pelo Homem, o meu lamento!
Que o farfalhar das folhas leve o meu soluço,
E abrace a imensidão azul dos nossos sonhos
Da Paz que ouso cantar,
Neste canto de recriação
que entrego ao vento!
Recriar... Reciclar... Novos horizontes...
Assumir decisões a cada dia e a cada instante,
Pois não existem estradas fáceis,
Mas a que está adiante,
Construindo um caminhar...
É pelo homem, esta coisa de coração fechado,
Apenas cheio de ambição, pensando apenas nele,
Deixando os outros ao abandono,
O meu lamento de Paz!
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