Quando passo na rua e vejo
Um velhinho desamparado
Uma criança sozinha e prevejo
Que há uma infelicidade
agrilhoada
O meu coração pula de tristeza
E também de indignação
Porque há por aí tanta riqueza
Que poderia ser distribuida sem
distinção
E assim os ricos continuariam coma
sua riqueza
E a pobreza diminuaria, e as
crianças
Não iriam com fome para a escola,
nem com tristeza
Nem os velhinhos seriam
desprezados,nem andariam em andanças
Estariam felizes e sossegados
Passando os seus útimos anos de
vida
Numa felicidade perene e
afortunados
Sabendo-se amados, acarinhados e
nunca em divida
M.C.Duque
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