Quando a insónia me
invade
Pego na
pena e escrevo o que me vai na alma
Lembro-me
de coisas passadas com saudade
E a pena
vai escrevendo, e assim me entrego de corpo e alma
Entrego-me
aos meus escritos
Como se
fora um grande amor
E a pena me
instiga a escrever, mas não com gritos
Agita-me a
mão e o pensamento com um gesto acolhedor
E assim vou
escrevendo
Lembrando-me
da pena e do tinteiro
Ponho no
papel o que no meu imaginário vou vendo
E descrevo os
meus sonhos por inteiro
M.C.Duque
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