Tenho saudades daquela roseira brava,
da qual hoje sinto necessidade de lembrar
para voltar em pensamento e com toda a
minha alma, ao tempo em que junto a essa
roseira, nos olhávamos com amor e emoção.
E para não te esqueceres de mim,
dessa roseira, tirei uma rosa e ta ofereci.
Por isso eu digo do fundo do meu coração
que: a rosa que te dei, não nasceu, nem foi
criada num jardim.
Por isso tinha um lindo significado para mim.
A rosa que te dei,
era para mim, uma terna e simples flor,
Tu aceitaste e eu vi a felicidade nos teus olhos.
Por isso tinha um lindo significado para mim.
A rosa que te dei,
era para mim, uma terna e simples flor,
Tu aceitaste e eu vi a felicidade nos teus olhos.
E tu me beijaste e me disseste: esta rosa, és tu.
E, essa mesma rosa fez nascer em nós
Um grande grande amor.
E com a felicidade estampada no meu rosto,
Um grande grande amor.
E com a felicidade estampada no meu rosto,
passava na rua, ouvia sempre o riso de crianças;
via as pessoas com um sorrido de felicidade;
e os passarinhos, solidários com o nosso amor,
via as pessoas com um sorrido de felicidade;
e os passarinhos, solidários com o nosso amor,
cantavam ao meu redor.
Eu estava feliz. Muito feliz!
Dediquei-te uma linda página do meu caminhar terreno,
Página essa, que me era tão querida.
E sabes? Guardei-a com amor e carinho,
Dediquei-te uma linda página do meu caminhar terreno,
Página essa, que me era tão querida.
E sabes? Guardei-a com amor e carinho,
entre as mil folhas, do grande romance.
Que se chama, o livro da vida.
Que se chama, o livro da vida.
M.C.Duque
Sem comentários:
Enviar um comentário