Olho para o mar alterado
Com a sua espuma branca e carmim
Aproximo-me de mansinho, e de lado
Vou entrando e sentindo a sua frescura em mim
As ondas gritam-me: não entres mais
Somos grandes e estamos enfurecidas
A culpa não é nossa…., é destes temporais
Saí, e olhei o mar embevecida
Aquela imensidão de água revolta
Faz-me pensar no ser humano
Também ele tem temporais dentro de si, e se revolta
E faz tremendas loucuras, passando a ser desumano.
M.C.Duque
Sem comentários:
Enviar um comentário