uma nuvem perdida, no céu azul
que me abraça, e no vento que
me sopra ao ouvido.
Às vezes sou a fragilidade à solta,
perdida na imensidão do espaço.
Às vezes sou como um rio, descendo
somente as encostas até abaixo.
E outras vezes, sou como um leito
de um rio de águas doces,
deslizando nas planícies com jeito e,
ao mesmo tempo, balouçando-me,
como uma criança a saltitar
e me vou alegrando, pois sei que
estou já muito perto do mar e,
as ondas eu já ouço, podendo
dançar e cantar ao seu ritmo.....
E nessas alturas, já não sou fragilidade,
nem nostalgia. Mas sou sim, a alegria
e força de viver!!!
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