Ás vezes a minha alma
É uma nuvem perdida
No céu azul que me abraça
E me sopra ao ouvido
Ás vezes sou a fragilidade e não rio
Perdida na imensidão do espaço.
Ás vezes sou como um rio
Descendo as encostas até abaixo.
E outras, sou como um leito
De um rio de águas doces,
Deslizando nas planícies e com jeito
Já muito perto do mar, pois as ondas eu já ouço.
E outras, sou tímida e me escondo
Das minhas amizades e sofro
Porque tenho medo de dizer
A palavra amar, que me faz sofrer
É uma nuvem perdida
No céu azul que me abraça
E me sopra ao ouvido
Ás vezes sou a fragilidade e não rio
Perdida na imensidão do espaço.
Ás vezes sou como um rio
Descendo as encostas até abaixo.
E outras, sou como um leito
De um rio de águas doces,
Deslizando nas planícies e com jeito
Já muito perto do mar, pois as ondas eu já ouço.
E outras, sou tímida e me escondo
Das minhas amizades e sofro
Porque tenho medo de dizer
A palavra amar, que me faz sofrer
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