Sinto em mim uma grande turbulência,
Por causa da chuva que ouço a cair.
Mas não sei bem, para onde quer ir,
Sinto-a no meu corpo em cadência.
Por causa da chuva que ouço a cair.
Mas não sei bem, para onde quer ir,
Sinto-a no meu corpo em cadência.
Como se estivera neste momento a bailar,
Ao som da melodiosa chuva que cai no chão,
Uma música tão suave que me abre o coração
E me faz ficar receptiva, à esperança de abarcar,
Abarcar com o coração, e espalhar pelo mundo,
Que faz tão bem nas terras da nossa subsistência.
Para poderem criar e espalhar tudo e que seja fecundo.
Peço-te chuva, vai caindo com cadência divinal,
Para não nos sujeitamos, aos donos da guerra,
E podermos ter a nossa verdadeira autonomia, afinal.
M.C.Duque
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