Hoje, ao dar a minha voltinha, passei à beira do rio Lis,
Rio da minha linda e doce cidade.
E ao admirá-lo, dei-me conta de toda a sua beleza e fiz,
Um hino a toda a sua magnitude, com alegria e felicidade.
Rio da minha linda e doce cidade.
E ao admirá-lo, dei-me conta de toda a sua beleza e fiz,
Um hino a toda a sua magnitude, com alegria e felicidade.
A toda essa beleza, tirei muitas e lindas fotos, sim,
Para nelas perpetuar, todo o esplendor, que vi neste dia.
Mas mesmo vendo tanta coisa bela, afirmo, que ainda assim,
Neste meu querido rio, de barco eu não iria.
Para nelas perpetuar, todo o esplendor, que vi neste dia.
Mas mesmo vendo tanta coisa bela, afirmo, que ainda assim,
Neste meu querido rio, de barco eu não iria.
Ao passar juntinho, sente-se a frescura que dele advém.
As suas margens de majestosas árvores estão cheias.
Vai correndo a cantar no seu leito, mas infelizmente não tem,
As suas águas limpas, e assim.... ficam muito feias.
As suas margens de majestosas árvores estão cheias.
Vai correndo a cantar no seu leito, mas infelizmente não tem,
As suas águas limpas, e assim.... ficam muito feias.
E com tristeza digo que quase nem um peixinho se vê,
No meio das águas sujas deste rio.
Sinceramente eu e todos que para ele olham, sabem porquê.
É que, os peixes são asseados e têm o seu brio....
No meio das águas sujas deste rio.
Sinceramente eu e todos que para ele olham, sabem porquê.
É que, os peixes são asseados e têm o seu brio....
M.C.Duque
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