Gente aos montes,
barulho ensurdecedor.
Ninguém tem paciência,
todos querem ser atendidos.
Têm fome, mas não de pão.
Têm sede, mas não de água.
Fome e sede de um carinho,
fome e sede de um abraço
ou de um sorriso.
Querem ouvir o seu nome,
porque estão conscientes que são gente!
Quando isso acontece, a felicidade
fica estampada em seus rostos.
E a mim, como me apraz ver essa felicidade
No rosto de uma criança,
De um jovem,
De um adulto e sobretudo de um idoso.
Somos gente e todos somos iguais... ....
M.C.Duque
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